Jó 25:25

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Explicação Bíblica

Versículo 25: Texto do versículo 25 de Jó 25.
{"titulo_principal_e_texto_biblico":{"titulo":"Jó 25:25 — Versículo inexistente","texto":"O capítulo 25 do livro de Jó possui apenas 6 versículos; não há versículo 25 neste capítulo. A passagem solicitada é, portanto, inexistente no texto bíblico."},"contexto_detalhado":{"introducao":"Explica-se a ausência do versículo e situa-se o capítulo 25 dentro do diálogo de Zofar em responses a Jó.","contexto_literario_do_livro":"Jó é poesia sapiencial inserida num prosaico prólogo e epílogo; debate o problema do sofrimento e da justiça divina através de diálogos.","contexto_historico_do_livro":"Provavelmente composto entre o século VII e IV a.C.; reflete tradições antigas sobre sofrimento e piedade no Israel pré-exílico ou exílico.","contexto_cultural_do_livro":"Dialoga com tradição do Oriente Próximo sobre justiça retributiva e honra/pecado; costumes de hospitalidade, honra e religião são pressupostos.","contexto_geografico_do_livro":"A ação transcorre na terra de Uz, região incerta do Levante; o cenário é mais literário do que geograficamente preciso.","contexto_teologico_do_livro":"Afirma a soberania divina sobre a criação, questiona convenções retributivas e examina santidade, sofrimento e integridade humana diante de Deus.","contexto_literario_da_passagem":"Capítulo 25 é discurso breve de Zofar, respondendo aos argumentos de Bildade e Jó, enfatizando a grandeza de Deus e a pequenez humana.","contexto_historico_da_passagem":"Insere-se na terceira rodada de discursos; Zofar aqui resume a ideia tradicional da absoluta transcendência divina.","contexto_cultural_da_passagem":"Reflete linguagem típica de louvor à majestade divina e concepções antigas sobre pureza e distância entre Deus e homem.","contexto_geografico_da_passagem":"","contexto_teologico_da_passagem_anterior":"No capítulo 24–25 anteriores, temos acusações e respostas sobre injustiça e as dificuldades de reconciliar ação divina com sofrimento humano.","contexto_teologico_da_passagem_posterior":"Após capítulo 25 seguem mais discursos de Jó e, por fim, a intervenção de Deus que reorienta a discussão para a sabedoria divina e autoridade criadora.","genero_literario":"Poesia sapiencial/diálogo teológico com elementos de sermão e louvor.","autor_e_data":"Autor anônimo; data incerta entre séc. VII–IV a.C.; tradição rabínica não atribui autoria definida.","audiencia_original":"Comunidade israelita letrada interessada em questões teológicas e morais; leitores posteriores incluem cristãos e judeus.","proposito_principal":"Provocar reflexão sobre sofrimento, justiça divina e limites do discurso humano diante de Deus.","estrutura_e_esboco":"Prólogo em prosa, diálogos poéticos (três ciclos), discurso de Eliú, intervenção divina, epílogo em prosa.","palavras_chave_e_temas":"Soberania, transcendência, pequenez humana, justiça retributiva, sofrimento."},"analise_exegenetica":{"introducao":"Análise textual do capítulo 25 com observação sobre a inexistência do versículo pedido e interpretação do conteúdo real do capítulo.","analises":[{"verso":"25:25","analise":"Não existe; portanto, não há texto para análise exegética. Recomenda-se analisar o capítulo 25 completo (versos 1–6) onde Zofar sublinha a majestosidade divina e a insuficiência humana."},{"verso":"25:1–6","analise":"Zofar afirma a soberania de Deus e a impureza humana; termos centrais incluem 'soberania', 'luz', 'trevas' e 'nível de nada' para a humanidade, ecoando tradições de majestade divina."}]},"teologia_da_passagem":{"introducao":"Teologia breve do capítulo 25 e implicações para compreensão sobre Deus e o homem.","doutrinas":["Soberania e transcendência de Deus sobre a criação.","Imputação da pequenez e impureza humanas diante da santidade divina.","Crítica implícita à explicação simplista da retribuição como resposta ao sofrimento."]},"temas_principais":{"introducao":"Temas centrais destacados no discurso de Zofar, relevantes para a interpretação cristã e judaica.","temas":[{"tema":"Transcendência divina","descricao":"Deus é absoluto e inatingível, superior à compreensão humana."},{"tema":"Pequenez humana","descricao":"O homem é apresentado como insuficiente e impuro diante da santidade divina."},{"tema":"Limites do discurso humano","descricao":"O capítulo aponta para a inadequação de respostas simples ao mistério do sofrimento."}]},"explicacao_do_versiculo":{"introducao":"Esclarece o problema textual e oferece interpretação do conteúdo relevante do capítulo 25.","significado_profundo":"A ênfase está na desigualdade ontológica entre Deus e homem; a passagem convida à humildade diante do mistério da providência.","contexto_original":"Zofar responde numa conversa teológica: sua perspectiva representa interpretação retributiva tradicional que reduz complexidade do sofrimento humano.","palavras_chave":["soberania","transcendência","pequenez"],"interpretacao_teologica":"Teologicamente, o discurso enfatiza a santidade e majestade de Deus, mas é teologicamente insuficiente por não atender à experiência de Jó; teólogos como R.C. Sproul e John Stott lembram que a transcendência divina convive com a graça revelada posteriormente em Deus que se aproxima do sofredor."},"personagens_principais":{"introducao":"Identifica os interlocutores relevantes ao capítulo 25 e seu papel no diálogo.","personagens":[{"nome":"Zofar","descricao":"Um dos amigos de Jó; oferece resposta breve enfatizando a majestade divina e a insignificância humana."},{"nome":"Jó","descricao":"Sofredor e interlocutor central; sua perspectiva pessoal sobre inocência e sofrimento contrasta com a resposta simplista de Zofar."}]},"aplicacao_contemporanea":{"introducao":"Aplicações práticas para cristãos e leitores contemporâneos diante de sofrimento e afirmações teológicas simplistas.","pontos_aplicacao":["Cultivar humildade teológica reconhecendo limites humanos diante do mistério divino.","Evitar respostas simplistas ao sofrimento alheio e praticar compaixão ativa.","Equilibrar a ênfase na transcendência de Deus com sua revelação de proximidade e misericórdia em Cristo."],"perguntas_reflexao":["Como responder pastoralmente a quem sofre sem reduzir a experiência ao princípio retributivo?","De que maneira afirmamos a grandeza de Deus sem negar a compaixão exigida pelo evangelho?"]},"referencias_cruzadas":{"introducao":"Passagens que iluminam o tema da transcendência divina e da pequenez humana.","referencias":[{"passagem":"Isaías 6:1–5","explicacao":"Visão da santidade divina e reação de indignidade humana que ecoa a temática de Zofar sobre a distância entre Deus e homem."},{"passagem":"Salmo 8","explicacao":"Reflexão sobre a dignidade humana diante da majestade de Deus, equilibrando admiração e reconhecimento de dependência."},{"passagem":"Romanos 11:33–36","explicacao":"Hino paulino que exalta a insondabilidade da sabedoria de Deus, aproximando a afirmação de soberania vista em Jó."}]},"simbologia_biblica":{"introducao":"Símbolos presentes no pensamento do capítulo 25 e seu significado teológico.","simbolos":[{"simbolo":"Luz/trevas","significado":"Contrastam conhecimento humano limitado com plenitude divina; indicam transcendência."},{"simbolo":"Altura/elevação","significado":"Representa superioridade ontológica de Deus sobre os humanos."}]},"interprete_luz_de_cristo":{"introducao":"Leitura cristocêntrica do tema da transcendência e da pequenez humana.","conexao":"Em Cristo a transcendência de Deus é mantida, mas a encarnação revela sua aproximação ao sofrimento humano, oferecendo consolo e esperança onde argumentos meramente retributivos falham."}}